sexta-feira, 17 de setembro de 2010

PCC, mais um partido na coligação de Alckmin

Desde o começo da campanha o candidato petista ao Governo do Estado de São Paulo, Aloizio Mercadante, tem sido bombardeado sobre a participação do palhaço Tiririca (PR) na sua chapa de Deputados Federais.

Quem tiver o mínimo de coerência, deve cobrar do tucano Geraldo Alckmin explicações sobre a prisão do candidato a deputado federal Ney Santos (PSC), acusado de ter ligações com o PCC.

A propósito, alguém se lembra do “dia em que São Paulo parou”? Pois é, em 2006, quando Alckmin era governador, o PCC promoveu uma série de ataques a policiais e agentes penitenciários, além de queimar ônibus entre outros atentados. A população, apavorava, em plena segunda-feira fugiu para casa, causando um dos maiores congestionamentos da história da cidade. Misteriosamente, o PCC cessou os ataques. Na época, houve quem alertasse sobre uma negociação secreta entre o Secretário de Segurança e a facção criminosa.

O fato é que o PCC surgiu e se fortaleceu muito sob as barbas do tucanato. Atualmente controla as cadeias e lidera o crime organizado em São Paulo, o que demonstra a falência do PSDB na gestão da segurança pública.

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De São Paulo-SP.

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