A notícia é batida e já foi fartamente divulgada.
Ainda sim, não recebeu o teor crítico e os raivosos editoriais.
Ninguém acusou Uribe de ditador (como foi feito com Hugo Chávez), nem disseram que a reforma era uma ameaça à democracia (como a de Evo Morales), muito menos defenderam que o Exercito devesse dar um golpe e expulsá-lo do país (como ocorreu com Manuel Zelaya).
Álvaro Uribe conquistou seu direito ao 3º mandato (assim como FHC conquistou seu direito ao 2º, através da compra de votos) e a mídia achou normal. “Esse pode”, deve ter sido o comentário nos Conselhos Editoriais dos jornalões conservadores...
Mas tudo bem, é um direito da grande imprensa noticiar os fatos conforme sua visão de mundo. O que não dá é pra continuar fingindo que é neutra, imparcial ou outra bobagem do tipo!
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De São Paulo-SP.
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